(Poderia ser uma tarde qualquer, mas houve uma ligação)
Ela atende como se fosse qualquer uma ligação:
Ela atende como se fosse qualquer uma ligação:
-Alô?
-Oi bem, sou eu.
-OI? É você bem? O que houve?
(ao ouvir isso, corro para o quarto, e já me vem aquela sensação, que não é estranha, já senti outra vez...)
-Bem, você não vai acreditar... Tombei a carreta de novo.
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ainda 07/03
Existem ligações bem mais difíceis, eu sei, nesta, o interesse principal nosso (meu e dela) era quem falava ao telefone. E ele, estava bem. Era o que importava.
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08/03
Pai, eu não vejo a hora de você chegar aqui, e eu te abraçar e dizer mais uma vez (e de milhares de outras vezes que ainda vou dizer) o quanto eu te amo, e que você e ela, são tudo na minha vida.
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10/03
Ele chegou. Os beijos e os abraços foram dados. Agora já é dia 10 e eu já estou em Uberaba. Mas resolvi postar este rascunho feito, naquele momento reflexivo e ansioso.
(Meu pai está bem, ralou os braços, as costas e as pernas. Inchou o punho direito, mas nada demais. Está tudo bem. A carreta praticamente acabou... Mas o importante é que ele está bem.)
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10/03
Ele chegou. Os beijos e os abraços foram dados. Agora já é dia 10 e eu já estou em Uberaba. Mas resolvi postar este rascunho feito, naquele momento reflexivo e ansioso.
(Meu pai está bem, ralou os braços, as costas e as pernas. Inchou o punho direito, mas nada demais. Está tudo bem. A carreta praticamente acabou... Mas o importante é que ele está bem.)
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